terça-feira, março 23, 2010

Cristo e os Eleitos do Pai - John Owen (1616-1683)


Devido ao fato de Deus, o Filho, haver voluntariamente concordado em fazer o que o Pai tinha planejado, podemos dizer que Ele também era um agente de nossa salvação (Como o Pai). Jesus disse: "A minha comida é fazer a vontade daquele que me enviou, e realizar a sua obra.".(João 4:34).

Há três maneiras pelas quais Cristo mostrou Sua prontidão para ser um agente:

1. Ele Se dispôs a deixar de lado a glória de Sua natureza divina e fazer-Se homem. "E, visto como os filhos participam da carne e do sangue, também ele participou das mesmas coisas..." (Hebreus2:14). Note que é afirmado que Ele fez isso não porque toda a raça humana era composta de carne e sangue, mas porque os filhos que Deus lhe dera eram humanos (Hebreus 2:13). Sua prontidão estava relacionada àqueles filhos, não a toda a raça humana.

2. Ele Se dispôs a dar-Se a Si mesmo como oferta. É verdade que Ele sofreu muitas coisas passivamente. Contudo, é verdade que Ele deu-Se a Si mesmo para aqueles sofrimentos, ativa e prontamente. Sem tal consentimento voluntário, os sofrimentos não teriam qualquer valor. Assim Ele pode verdadeiramente dizer: “Por isto o Pai me ama, porque dou minha vida... Ninguém ma tira de mim, mas eu de mim mesmo a dou". (João 10:17-18).

3. Suas orações no presente em favor de Seus filhos mostram Sua prontidão em ser um agente em nossa salvação. Agora Cristo entrou no santuário. (Hebreus 9:11-12). Sua obra ali é a intercessão (oração). Veja que Ele não ora pelo mundo (João 17:9), mas por aqueles pelos quais Ele morreu (Romanos 8:34). Ele pede que aqueles que Lhe foram dados possam ir para onde Ele está, para ver a Sua glória (João 17:24). Portanto, é claro que Ele não poderia ter morrido por todos os homens !

As 7 maravilhas do mundo evangélico

Em 07/07/07, o belíssmo CRISTO REDENTOR, no Rio de Janeiro, Brasil, foi eleito uma das novas maravilhas do mundo!

O símbolo do Rio de Janeiro, que acolhe a chegada de turistas do mundo todo à Cidade Maravilhosa, assume seu lugar na nova lista de Maravilhas do Mundo ao lado de seis outras obras: a Grande Muralha da China; a cidade helenística de Petra, na Jordânia; a cidade inca de Machu Picchu, no Peru; a pirâmide de Chichen Itzá, no México; o Coliseu, antiga arena de combates em Roma; e o túmulo do Taj Mahal, na Índia.

Na época, aproveitando a oportunidade, eu também preparei uma lista com as sete "maravilhas" do mundo "evangélico", isto é, as que mais fascinam a maioria das pessoas que dizem servir a Deus, na atualidade.

terça-feira, março 16, 2010

O Que é o Evangelicalismo ? - John Stott


A Tradição Evangélica -  Rev. John Stott

Gostaria de argumentar, embora corra o risco de simplificar em demasia e de ser acusado de arrogante, que a fé evangélica não é outra senão a fé cristã histórica. O cristão evangélico não é aquele que diverge, mas que busca ser leal em sua procura pela graça de Deus, a fim de ser fiel à revelação que Deus fez de si mesmo em Cristo e nas Escrituras. A fé evangélica não é uma visão peculiar ou esotérica da fé cristã – ela é a fé cristã. Não é uma inovação recente. A fé evangélica é o cristianismo original, bíblico e apostólico.

segunda-feira, março 08, 2010

Paul Washer zomba do "evangelho" moderno. . . (vídeo)


Paul Washer zomba do "evangelho" moderno from iPródigo on Vimeo.

Paul Washer zomba do "evangelho" moderno. . .
e eu não o culpo por isso !

Como o Cristianismo atual pode ser relevante ?


Como o Cristianismo pode ser relevante para a cultura atual? from iPródigo on Vimeo.

O Rev. Tim Keller é o pastor da Redeemer Presbyterian Church, em NY,
do nosso Presbitério (Metropolitan New York Presbytery)

Qual é o seu ídolo ? (Vídeo)


Como Construir Um Ídolo from iPródigo on Vimeo.

Raramente se ouve "CRISTO ESTÁ VOLTANDO !"

A  VOLTA  DE  CRISTO
David Wilkerson

Quando eu era criança, o grito da igreja era: "Cristo está voltando! Como o ladrão da noite, Ele voltará quando menos se esperar. Virá num piscar de olhos, ao soar da trombeta. Fique preparado o tempo todo".

Por toda a minha adolescência, esse grito era ouvido todo culto de domingo. Todo evangelista que vinha pregar na igreja de meu pai tinha uma mensagem comovente sobre o breve retorno de Cristo. Seus gritos se perdem em minha memória. E a mensagem formava em mim um temor e expectativa santos. Aprendi a viver esperando o Senhor voltar a qualquer momento.

sexta-feira, março 05, 2010

Isto é o Evangelho - John Piper

Isto  é  o  Evangelho
A  Revelação  da  Glória  de  Deus  em  Cristo
 -  John  Piper  -

Nós temos o evangelho — Cristo revelando a sua glória por meio do evangelho. O evangelho é boas-novas. E a proclamação do que aconteceu. A primeira geração de discípulos viu esses acontecimentos com seus próprios olhos. Desde então, para todos nós, a glória de Cristo é mediada por meio da proclamação daqueles fatos. Eis a maneira como eles o disseram: "O que era desde o princípio, o que temos ouvido, o que temos visto com os nossos próprios olhos, o que contemplamos, e as nossas mãos apalparam, com respeito ao Verbo da vida... o que temos visto e ouvido anunciamos também a vós outros" (1 Jo 1.1, 3).A gloriosa Pessoa que uma vez andou neste mundo não é visível agora. Todos os atos decisivos dEle se encontram no passado invisível. Não temos quaisquer vídeos ou gravações de Jesus Cristo na terra. O que temos para nos ligar com Cristo, com a cruz e a ressurreição é a Palavra de Deus; e o seu centro é o evangelho. "Ó galatas insensatos! Quem vos fascinou a vós outros, ante cujos olhos foi Jesus Cristo exposto como crucificado?" (Gl 3.1.) Deus ordenou que a verdadeira realidade humana de Cristo atravesse os séculos por meio das Escrituras — e do seu centro esplendoroso, o evangelho do Cristo crucificado e ressuscitado.Esta foi a maneira como Paulo definiu o âmago do evangelho: "Cristo morreu pelos nossos pecados, segundo as Escrituras... foi sepultado e ressuscitou ao terceiro dia, segundo as Escrituras" (1 Co 15.3,4). Estas são as realizações indispensáveis do evangelho. Outras coisas são implícitas e, até, essenciais, mas estas são explícitas e essenciais.A morte e a ressurreição de Cristo são os acontecimentos nos quais a glória de Cristo resplandece com mais intensidade. Existe uma glória divina na maneira como Jesus aceitou a sua morte e no que Ele realizou por meio dela. Por isso, Paulo disse: "Nós pregamos a Cristo crucificado, escândalo para os judeus, loucura para os gentios; mas para os que foram chamados, tanto judeus como gregos, pregamos a Cristo, poder de Deus e sabedoria de Deus" (1 Co 1.23, 24). "A palavra da cruz é loucura para os que se perdem, mas para nós, que somos salvos, poder de Deus" (1 Co 1.18). Para aqueles que têm olhos para ver, existe glória divina na morte de Jesus.E o mesmo ocorre com a ressurreição de Cristo. Paulo disse que, ao morrer, o corpo humano é semeado "em desonra" e "ressuscita em glória" (1 Co 15.42). Foi a glória de Deus que ressuscitou a Jesus. Também foi na glória de Deus em que Ele foi ressuscitado. Cristo "foi ressuscitado dentre os mortos pela glória do Pai" (Rm 6.4). Depois, o Pai "lhe deu glória" (1 Pe 1.21). Jesus mesmo disse após a sua ressurreição: "Não convinha que o Cristo padecesse e entrasse na sua glória?" (Lc 24.26.)Por conseguinte, quando o evangelho é pregado em sua plenitude, e, pela poderosa graça de Deus, o poder de Satanás em cegar a pessoa é vencido, e Deus ordena à alma do homem: "Haja luz!", o que a alma vê e experimenta, no evangelho, é "a luz do evangelho da glória de Cristo". Este é o alvo da pregação do evangelho.A Glória de Cristo é a Glória de Deus

A glória de Cristo, que vemos no evangelho, é a glória de Deus, por, pelo menos, duas razões.

Primeira - Deus ordena que a luz da glória venha a existir em nosso coração. 2 Coríntios 4.6 deixa isto claro: "Deus, que disse: Das trevas resplandecerá a luz, ele mesmo resplandeceu em nosso coração, para iluminação do conhecimento da glória de Deus, na face de Cristo". Duas vezes este versículo afirma que Deus criou a luz: a primeira referindo-se à criação deste mundo ("Deus, que disse: Das trevas resplandecerá a luz");

Segunda -  referindo-se à criação da luz em nosso coração ("Resplandeceu em nosso coração, para iluminação"). Portanto, esta é a luz de Deus. Ele cria e dá esta luz. Entretanto, não podemos cometer o erro de pensar que, por Deus criar a luz em nosso coração, ela não é a luz objetiva da glória dos acontecimentos da Sexta-Feira da Paixão e da Páscoa. Paulo não estava dizendo que Deus cria a luz no coração à parte dos acontecimentos do evangelho. Não, a luz que Deus cria é "a luz do evangelho da glória de Cristo". Não é uma luz independente ou diferente da que Cristo revelou na História. Quando esta luz resplandece na alma, pela soberana criação de Deus, o que a alma vê é a glória de Cristo agindo no evangelho. Portanto, temos de afirmar estas duas verdades, não apenas uma, ainda que pareçam estar em conflito. Primeiramente, temos de nos prender à verdade de que a luz espiritual sobre a qual Paulo falou, no versículo 4, emana, na verdade, dos acontecimentos do evangelho. A outra verdade é que Deus cria esta luz no coração. Não é causada pela pregação humana. É causada diretamente por Deus. Eis como Jonathan Edwards descreveu estas duas verdades: A luz é dada diretamente por Deus, e não obtida por meios naturais... Não está relacionada a assuntos naturais como está ao fato da inspiração [das Escrituras], onde novas verdades são sugeridas; pois existe, por meio da luz outorgada, uma devida apreensão das mesmas verdades que são reveladas na Palavra de Deus; e, por isso, a luz não é outorgada sem a Palavra... a Palavra de Deus... transmite à nossa mente estas e outras doutrinas. A luz é a causa da noção em nossa mente, e não o senso da excelência divina dessas doutrinas, em nosso coração.

De fato, uma pessoa não pode ter luz espiritual sem a Palavra... Como, por exemplo, a noção de que existe um Cristo, e que Ele é santo e gracioso, é transmitida à mente pela Palavra de Deus: mas o senso de excelência de Cristo devido à santidade e à graça dEle é obra imediata do Espírito Santo.

Portanto, a luz da glória de Cristo que resplandece por meio do evangelho é a luz da glória de Deus. E a primeira razão é que Deus mesmo ordena que a luz dessa glória venha a existir em nosso coração.

terça-feira, março 02, 2010

Quem é Deus como o nosso DEUS ? (Vídeo/Letra)



(Diante do Trono)

Quem é Deus como o nosso Deus?
Poderoso e grande El-Shaday
O Deus do impossível
Ainda que invisivel posso ver o Seu agir

Criador dos céus, da terra e mar
Se importa em me ajudar
Me acerca a todo instante
Com Seu cuidado e Seu poder

Não há outro igual a ti, Senhor
Antes que eu fale
Tu ja conheces o meu clamor
Deus que responde, Deus que vê
Deus de milagres
Eu posso crer

Não há outro igual a ti, Senhor
Antes que eu fale
Tu ja conheces o meu clamor
Deus que responde, Deus que vê
Deus de milagres
Eu posso crer
No teu poder

Quem é Deus como o nosso Deus?
Poderoso e grande El-Shaday
O Deus do impossível
Ainda que invisivel posso ver o Seu agir

Criador dos céus, da terra e mar
Se importa em me ajudar
Me acerca a todo instante
Com Seu cuidado e Seu poder

Não há outro igual a ti, Senhor
Antes que eu fale
Tu ja conheces o meu clamor
Deus que responde, Deus que vê
Deus de milagres
Eu posso crer

Não há outro igual a ti, Senhor
Antes que eu fale
Tu ja conheces o meu clamor
Deus que responde, Deus que vê
Deus de milagres
Eu posso crer
No teu poder

segunda-feira, março 01, 2010

Expressão de Louvor - Grupo Logos

Por que orar... se Deus conhece nossas necessidades ?

Uma mãe exemplar

Visto que o pai de Spurgeon estava sempre muito ocupado, a tarefa de criar a família caía em grande parte sobre a mãe.

Ela era uma mulher excepcionalmente devota e graciosa, e seu filho James declarou: "Ela foi o ponto de partida de toda a grandeza e bondade que qualquer de nós, pela graça de Deus, acaso tem". Charles a rememora com profunda afeição e gratidão, e fala da leitura das Escrituras que ela fazia para as suas crianças e do seu empenho em que elas se preocupassem com suas almas. "Não me é possível dizer quanto devo às sérias palavras de minha boa mãe...", ele escreveu. "Lembro-me de uma ocasião em que ela orou assim: "Agora, Senhor, se meus filhos forem adiante em seus pecados, não será por ignorância que eles perecerão, e minha alma terá que dar pronto testemunho contra eles no dia do juízo, se eles não se apegarem a Cristo". Pensar em minha mãe dando pronto testemunho contra mim feriu minha consciência. ...Como posso esquecer-me de quando ela dobrava seus joelhos e, com seus braços em torno do meu pescoço, orava: "Oh, que meu filho viva em Tua presença!" Ele também conta que, numa ocasião em que seu pai, quando ia a um culto numa igreja, começou a acusar-se de negligenciar sua família, e então deu meia volta e foi para casa. Não encontrando ninguém no térreo, subiu ao segundo andar, e ali ouviu o som de uma oração. "Ele viu", diz Charles, "que era minha mãe clamando fervorosamente pela salvação de todos os seus filhos, e orando especialmente por Charles, seu voluntarioso primogênito. Meu pai achou que podia ir com segurança cuidar do serviço do seu Senhor, enquanto a sua querida esposa cuidava tão bem dos interesses espirituais dos seus meninos e das suas meninas em casa".

A.A. Dallimore, em "Spurgeon: Uma nova biografia"

Salmo 1 : 1 e 2

Reflexões sobre o Salmo 1:1-2

vs 1. “Bem-aventurado o homem que não anda no conselho dos ímpios, não se detém no caminho dos pecadores, nem se assenta na roda dos escarnecedores”.

O Salmo começa falando sobre o bem-aventurado, que significa “feliz” no sentido mais rico do termo. Devemos buscar essa genuína felicidade, que só pode ser encontrada em Deus. Nosso problema hoje não é o excesso da busca pelo prazer, de felicidade, mas o oposto. Nos perdemos em coisas terrenas, em “prazeres” transitórios, e negligenciamos a única fonte que pode nos fazer felizes no sentido mais completo da palavra.

O" pior" sermão de Spurgeon

Certa vez o Sr. Spurgeon pregou o que, em seu julgamento, foi um de seus mais pobres sermões. Ele gaguejou e se atrapalhou. Quando acabou, sentiu que o sermão tinha sido um completo fracasso. Ele estava bastante humilhado, e quando chegou em casa ajoelhou-se e disse: “Senhor Deus, Tu podes fazer alguma coisa com o nada. Abençoe aquele pobre sermão”.

E durante toda a semana ele proferiu aquela oração. Levantava-se à noite e orava sobre isso. Ele decidiu que no próximo domingo iria se redimir pregando um grande sermão. Como era de se esperar, no domingo seguinte o sermão sucedeu maravilhosamente. Ao término deste, as pessoas se amontoaram ao redor dele e o encheram de elogios. Spurgeon foi para casa satisfeito consigo mesmo, e naquela noite dormiu como um bebê. Mas ele disse a si mesmo: “Vou observar os resultados daqueles dois sermões”. Quais foram eles?

Daquele que pareceu um fracasso ele conseguiu descobrir quarenta e uma conversões. E daquele magnífico sermão ele foi incapaz de descobrir uma única alma salva. O Espírito de Deus usou o primeiro e não usou o outro. Não podemos fazer nada sem o Espírito que nos assiste em nossas fraquezas.

Fonte: Christian Digest

Ele é o meu tesouro !

Ninguém sofre tanto como você ? (Quo Vadis)

O TAPETE (vídeo)